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Soluções para agricultura de precisão

Otimize seu tempo e esforço. 

Melhore sua produtividade, sustentabilidade e lucratividade 

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Quantificação de falhas de plantio

Define-se como falha de plantio, espaços vazios nas linhas de plantação. Esses espaços podem ser causados por problemas de regulagem nas semeadeiras, problemas mecânicos nas plantadeiras ou problemas de operação.

A quantificação das falhas de plantio possibilita calcular com precisão perdas de produtividade, para que essas perdas, possam ser evitadas nas próximas safras. 

Através das imagens aéreas e técnicas de geoprocessamento, faz-se a identificação das falhas e a quantificação das perdas. Após o mapeamento, é comum que se encontre quantidade de falhas na ordem de 0,4% da área total e em alguns casos valores ainda mais altos. 

Vantagens do serviço: Através da identificação das falhas de plantio, encontra-se também as causas dessas falhas, direcionando as ações dos gestores para a solução desses problemas.

Na maioria das vezes as falhas estão associadas a problemas de manutenção dos equipamentos ou projetos de plantio mal desenvolvidos que provocam remontes e/ou espaçamentos excessivos.

Ao solucionar os problemas causadores das falhas, a produtividade é melhorada.

Medição de amassamento pela pulverização

O processo de pulverização é utilizado para proteção das lavouras, combatendo pragas, doenças e insetos, é necessário também para disponibilização de nutrientes ao plantio. O pulverizador, em todas as suas variedades, é amplamente utilizado no método de produção agrícola atual, mas sua operação, causa amassamentos das plantas por onde seus pneus passam.

Em uma plantação bem gerida, estima-se perdas de 2,5% à 3% do plantio decorrente do amassamento (dependendo do equipamento), mas na prática, após o mapeamento aéreo, é comum que se encontre índices de amassamento próximos a 5%.

Nós da VFR Mapeamento aéreo, somos capazes de medir com precisão a área amassada real nos plantios, identificar o excesso de amassamento, avaliar os problemas e propor soluções.

Problemas mais comuns identificados:

  • Grandes erros de trajetória; ocorre quando se faz a operação fora do trilho anteriormente criado, formando um terceiro rastro de amassamento (grande desperdício).

  • Pequenos erros de trajetória; quando a trajetória do pulverizador é alterada em relação ao projetado ou rastro previamente feito.

  • Identificação de trajetórias desnecessárias devido a complexidade da operação, em vários locais a pulverização é feita redundantemente.

Vantagens do serviço: essa avaliação tem alta relação de retorno em relação ao custo do serviço. Em média identifica-se amassamentos em excesso de mais de 1% da área total plantada. Através de identificação dos problemas e correções das operações, esse desperdício é revertido em produção, que corresponde a valores superiores ao custo do serviço já no próxima safra. 

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Índice Foliar Verde - IFV

O Índice Foliar Verde é uma representação da cobertura do solo, foi formuado com objetivo de evidenciar diferenças de coloração da vegetação. 

Na agricultura utiliza-se o IFV para classificar o desenvolvimento das plantas, diferenciado áreas do plantio onde a vegetação está mais verde das áreas onde o plantio está menos verde. 

Essa classificação facilita a identificação de falhas de plantio, falhas na operação, falhas de pulverização, identificação de algumas pragas e classificar o desenvolvimento do plantio ou saúde das plantas.

Através do geoprocessamento, é possivel vetorizar o mapa e relacionar o resultado à análise do solo e assim produzir mapas de aplicação em taxas variáveis que economizarão insumos e tempo de operação.

 

NDVI

O NDVI, Índice da Diferença de Vegetação Normalizada, foi inicialmente desenvolvido para identificar e quantificar áreas com cobertura de vegetação. Com o surgimento de sensores mais precisos, correlações do índice em relação a quantidade de clorofila foliar foram melhoradas, o que permite hoje classificarmos a vegetação em função da sua quantidade de clorofila foliar e por correspondência à taxa de fotossíntese. 

O NDVI é um índice normalizado, significando que seu valor medido em cada unidade da imagem (pixel) irá variar de -1 até 1, sendo que, quanto mais próximo de 1, maior será a taxa de fotossíntese. 

Com a utilização de placas de calibração do sensor durante o mapeamento, é possível acompanhar o desenvolvimento temporal do índice, verificar melhorias implementadas em áreas plantadas, fazer estimativa e comparação de biomassa em áreas distintas. 

Mapas de aplicações em taxa variável podem ser obtidos relacionando o índice com testes de solo, o procedimento diminui em até 95% a quantidade de amostras coletadas do solo.

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NDRE

O NDRE, Índice da Diferença Rededge Normalizada utiliza a faixa de frequência entre o Infravermelho e o Vermelho, denominado "borda do vermelho ou "redegde". O NDRE é tido atualmente como melhor marcador de desenvolvimento para Soja e Milho nos estágios intermediários e finais. Ao contrário do NDVI, NDRE irá saturar menos quando a planta acumula muito clorofila e evidenciará diferenças de desenvolvimento até antes da maturação. A radiação rededge atravessa melhor as folhas das plantas e possibilita que aquisição de dados traga informações mais completas ao ver até as folhas inferiores. O Índice tem boa correlação com a quantidade de Nitrogênio foliar e o indicador V% resultante de análises do solo. 

Mapas de aplicação em taxa variável podem ser obtidos, gerando real economia de insumos.

Projeto de curvas de nível

Um dos produtos cartográficos básicos do mapeamento aéreo é o modelo digital do terreno, através dele se extrai as informações da elevação para geração das curvas de nível. Devido a alta densidade de informações do mapeamento, as curvas podem ser geradas com qualquer equidistância desejada. A equidistância utilizada em cada área é determinada através da declividade do terreno, informação avaliada a partir do mapa de declividade da área, que também é calculada a partir do modelo digital do terreno.

As vantagens do projeto de curvas de nível através do mapeamento aéreo são:

  • Tempo e custo reduzido no levantamento de informações,

  • Alta densidade e acurácia de informações,

  • Rápida implantação, uma vez que o projeto das curvas pode ser integrado aos pilotos automáticos das máquinas agrícolas.

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Projeto de sistemas de drenagem

Do modelo digital de terreno e das curvas de nível e através de técnicas de geoprocessamento, se obtêm o mapa de direção de fluxo dágua ou de bacias hidrográficas. Com essa base de dados se calcula para onde escoar o excesso de umidade das áreas.

Avaliando a inclinação dentro da área de plantio, são projetados os drenos secundários.

Quando se projeta sistemas de drenagem com drenos abertos, visando máxima produtividade, consideramos os seguintes fatores:

  • Distanciamento adequado entre drenos secundários; evitando remonte no plantio e na pulverização. Temos como requisito, permitir pelo menos oito passadas com a plantadeira entre os drenos secundários.

  • Inclinação dos drenos, entre 1% e 2% para bom escoamento da água.

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